A AstraZeneca, com o apoio institucional da Associação Portuguesa de Medicina Geral e Familiar (APMGF) e o apoio científico da Sociedade Portuguesa de Pneumologia (SPP) lança o 1.º Guia Prático de Doenças Respiratórias dirigido a diferentes especialidades médicas. O projeto pretende contribuir para a prestação de melhores cuidados às pessoas com doenças respiratórias, otimizando a comunicação e referenciação entre os cuidados de saúde primários (CSP) e os cuidados hospitalares.
O Guia Prático de Doenças Respiratórias foi desenvolvido por um Comité Científico multidisciplinar, constituído por especialistas em Medicina Geral e Familiar (MGF), Pneumologia e Imunoalergologia. Dirigido a todos os médicos de MGF, Pneumologia, Imunoalergologia, Medicina Interna e internos destas especialidades, o guia abrange oito patologias respiratórias, como a Asma, a Asma Grave, a DPOC, Apneia do Sono, as Doenças Infecciosas, a Doença Intersticial, a Tosse Crónica, os MCDTs e as Comorbilidades.
O documento, disponibilizado em formato digital, é composto por oito capítulos, um por patologia, onde é estruturada toda a informação em seis tópicos essenciais: definição, diagnóstico, tratamento, critérios de referenciação para consulta hospitalar, critérios de retorno aos CSP e plano de seguimento e principais resultados dos exames de diagnóstico.
“Para respondermos melhor às necessidades dos nossos doentes respiratórios, é essencial que haja uma verdadeira integração dos cuidados, centrada no doente e que flua de forma bidirecional, facilitando a colaboração entre os cuidados primários e os serviços hospitalares”, refere Nuno Jacinto, presidente da APMGF.
Este Guia pretende contribuir para uma abordagem prática a algumas das patologias respiratórias mais comuns que possam exigir uma referenciação para consulta hospitalar. Aliada à referenciação, procura também promover a integração dos cuidados de saúde às pessoas com patologias respiratórias, contribuindo para a uniformização dos cuidados a nível nacional.
“A interação entre a MGF e a Medicina Hospitalar é necessária em toda a fase de evolução da doença, dado que apenas uma comunicação próxima e funcional entre estes dois componentes permite a monitorização da doença e respetivo tratamento de forma coerente
e adequada”, salienta António Morais, ex-presidente da SPP.
O Guia está disponível online através do link e também aravés de QR Code nos principais congressos e eventos das áreas de foco.