A Operação Nariz Vermelho (ONV) recorda os portugueses que é possível ajudar a instituição sem qualquer perda de benefício fiscal ou encargo para o contribuinte, doando 0,5% do IRS à IPSS.
“A doação de 0,5% do IRS é uma fonte de financiamento muito importante para a ONV e contribui decisivamente para manter o trabalho dos Doutores Palhaços, que levam sorrisos a cerca de 40.000 crianças hospitalizadas anualmente”, diz Magda Ferro, responsável de comunicação da ONV.
“A felicidade não paga impostos, mas pode receber” – é sob este lema que a ONV convida os portugueses a contribuírem para esta causa, inserindo o NIF da organização, 506 133 729, no quadro 9 do anexo H da declaração de rendimentos.
Graças à doação de 0,5% do IRS, a ONV recebeu 230 mil euros relativos ao ano fiscal 2013 o que permite garantir o funcionamento de toda a organização durante 3 meses e a expectativa para este ano é de que o valor seja superado.
“Os portugueses têm dado provas de que são solidários e esta doação é possível sem qualquer encargo para quem está a ajudar. Não custa nada e faz toda a diferença para o trabalho dos Doutores Palhaços”, acrescenta Magda Ferro.
A opção de doação de 0,5% do IRS está disponível até 30 de maio para os trabalhadores independentes. Os Doutores Palhaços explicam aqui como tudo se processa.
A Operação Nariz Vermelho (ONV) é uma Instituição Particular de Solidariedade Social, sem vínculos políticos ou religiosos, que promove semanalmente visitas de Doutores Palhaços às enfermarias pediátricas de 13 hospitais do país.
Tendo como principal objetivo transformar momentos, tornando mais alegre a vivência das crianças hospitalizadas e dos seus familiares, a ONV existe oficialmente desde 2002 e conta atualmente com uma equipa de 22 Doutores Palhaços e 9 profissionais nos bastidores.
A ONV visita por ano cerca de 40.000 crianças e já conta com vários prémios no seu portefólio. Em 2005 a ONV foi distinguida com o prémio Serviços Sociais, atribuído pelo Hospital do Futuro, o Diploma de Reconhecimento de Mérito pela Ordem dos Médicos e, em 2009, recebeu pelas mãos da Assembleia da República o Prémio de “Direitos Humanos”.