O sistema robótico da Vinci está a consolidar o seu papel de parceiro estratégico na transformação tecnológica das salas de cirurgia do sistema nacional de saúde, através de um modelo integral que combina implementação de tecnologia de ponta, formação cirúrgica, apoio clínico e assistência técnica contínua. Com presença maioritária em hospitais públicos e atividade cirúrgica em constante crescimento, a cirurgia robótica avança como instrumento fundamental para melhorar a eficiência clínica e os cuidados de saúde para o paciente.
O sistema robótico da Vinci está presente em Portugal desde 2010. Atualmente, estão em operação mais de 16 em território nacional. No ano passado, Portugal registou um crescimento exponencial da cirurgia robótica, com a instalação de oito novos sistemas robóticos da Vinci- atualmente, o sistema mais inovador em cirurgia minimamente invasiva -, o que traduz uma duplicação do número de unidades em operação, em comparação com 2023. A distribuição destes sistemas reflete a crescente adoção da cirurgia robótica da Vinci nos hospitais públicos portugueses, dado que 66% destes sistemas já estão instalados no SNS, enquanto 34% operam em centros hospitalares privados, o que reflete uma integração sustentada na rede pública de saúde nacional e a maior possibilidade de acesso por parte de cada vez mais pacientes.
Desde que, em 2010, foi realizada a primeira instalação do sistema cirúrgico da Vinci no país, o número acumulado de intervenções já ultrapassa as 13 000, o que reflete a consolidação da cirurgia robótica como opção, num número crescente de hospitais.
«O desenvolvimento sustentado da cirurgia robótica da Vinci em hospitais do sistema público e privado português demonstra a sua capacidade de transformar os cuidados cirúrgicos e melhorar a vida dos pacientes», comenta Pablo Díez, diretor-geral da Excelência Robótica. «O nosso compromisso é garantir que esta tecnologia de ponta minimamente invasiva esteja ao serviço dos profissionais de saúde, para contribuir para cuidados de saúde mais avançados, eficientes e seguros», conclui Díez.