Para um problema que afeta até 20% da população portuguesa – os acufenos, ou zumbidos – a GAES Centros Auditivos, líder ibérica em soluções auditivas, lançou serviços inovadores e especializados de terapia.
Os acufenos são apitos e zumbidos que o ouvido perceciona, a partir de uma interpretação errada por parte do cérebro dos impulsos e estímulos nervosos.
Com implicações a nível de equilíbrio, bem como na tranquilidade emocional e física, afetam tanto homens como mulheres e estão diretamente ligados a causas fisiológicas e ambientais, associadas ao estilo de vida.
“A GAES utiliza a audiometria de alta-frequência, o que permite efetuar uma exploração mais precisa e completa, para detetar o acufeno de frequência aguda, mesmo em pacientes com audição correta na audiometria convencional”, afirma Alexandra Marinho, Audiologista da GAES.
A Teoria Integral do Tinnitus (TIT) da GAES é um novo conceito de terapia realista que proporciona resultados a longo prazo, e ensina a conviver com o acufeno mediante a estimulação por outros sons semelhantes, gerados por instrumentos auditivos digitais.
“A GAES conta mesmo com um modelo intracanal de aparelho auditivo para tratar os acufenos: o Siemens Insio Micon, recentemente lançado no mercado e que permite incorporar o habituador de acufenos. O Insio aprende e adapta-se de forma automática, memorizando as preferências auditivas do utilizador em diferentes ambientes”, ressalva Alexandra Marinho.
Segundo um estudo GAES 84% dos pacientes manifestam uma melhoria evidente e um aumento da qualidade de vida após a terapia e o uso de aparelhos de correção auditiva, e 60% afirmam sentir menor sensação de ruído e mais tranquilidade no seu dia-a-dia. Estima-se que em Portugal 30% da população com mais de 50 anos sofra de algum problema de audição, e que entre 5% a 20% dos adultos sofram com acufenos.
Esta perturbação, clinicamente designado por Tinnitus, é um sintoma de doença auditiva que ocorre sobretudo em pessoas entre os 50 e os 70 anos deteriorando progressivamente a sua qualidade de vida. Apesar de ser um processo crónico, sem cura, pode ser prevenido e atenuado, de forma a garantir uma melhor qualidade de vida.



















